Curto-circuito
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Antropólogo digital, escritor e educador
Sou pesquisador do Centro de Pesquisas em Consumo e Sociedade - Cecons/UFRJ, colunista da Folha de SP e atuo como consultor na Nosotros.
Meus interesses incluem consumidores emergentes, cristianismo evangélico e mídias sociais. Em 2021 meu livro Povo de Deus foi finalista do Prêmio Jabuti na categoria Ciências Humanas.
Em 2019, recebi o prêmio de inovador político do ano, oferecido pela Washington Academy of Political Arts and Sciences, por usar metodologias de antropologia digital para acompanhar a eleição presidencial de 2018 no Brasil.
Sou mestre e doutor pela University College, London. Fiz parte do projeto Why We Post, o primeiro estudo internacional sobre as consequências da internet para a sociedade sou fundador do Observatório Evangélico.
NOVIDADES: Conheça o livro Uma rua chamada Borboletas Psicodélicas, com histórias reais em SP. Ou leia artigos, entrevistas e colaborações na mídia.
LIVROS
Geração Editoral
2020
Quem não entender o fenômeno evangélico, não poderá pensar o Brasil atual. Saiba mais.
Jorge Zahar Editores
2007
Primeiro livro escrito no Brasil sobre como as mídias digitais transformaram a comunicação. Saiba mais.
Educ / UCL Press
2018
Por que o brasileiro das camadas populares investiram em sua inclusão digital. Saiba mais.
OUTRAS PUBLICAÇÕES
Como o mundo mudou as mídias sociais
Livro comparativo escrito pelos nove participantes do estudo Por Que Postamos. Está disponível grátis em PDF em português e em inglês.
Tudo o que você sempre quis saber sobre o Twitter
Primeiro manual sobre o Twitter, publicado em 2009, e prefaciado por Marcelo Tas.
Para entender a internet
Os principais acadêmicos, ativistas e profissionais da comunicação digital apresentam a internet para você em textos curtos e informativos.
Uma rua chamada Borboletas Psicodélicas
Uma "biografia viva" da cidade de São Paulo, escrita por seus moradores. Saiba mais.
Foto: Jimmy Baikovicius
Por Frei Betto:
A madame vai à missa; a faxineira dela, ao culto. E os preconceitos católicos, outrora focados nos espíritas e ateus, agora se voltam aos evangélicos, como se todos fossem fundamentalistas. Recomendo, como excelente antídoto ao preconceito, o livro de Juliano Spyer, “Povo de Deus – quem são os evangélicos e por que eles importam” (SP, Geração, 2020).
Foto: Jesper Sehested
Na UNISINOS
Evangélicos no Brasil: a difusa e complexa teia de uma religiosidade estereotipada. Como a "esquerda tem mais dificuldades para dialogar com evangélicos, por achar que igrejas servem apenas para manipular pessoas, e por ter percepções sobre valores morais muito diferentes, evangélicos tendem a se aproximar de políticos do espectro oposto", afirma o antropólogo